sábado, 30 de agosto de 2008

sobre não saber o que dizer...

é assim todo dia!
acordar e sentir que nada daquilo tudo foi o suficiente, e nunca será! ter o vislumbre em cada pequena coisa e saber que ainda não o será, apesar de ter sido! difícil lidar com o acaso, com o erro, e não saber onde tudo vai dar...
aceitar e crer...
aceitar o humano! aquele lugar onde tudo vibra e tudo é verdadeiro e absoluto no instante em que é vivido na sua completude!
crer que isso é o que se pode dar...que a beleza de não permanecer, de estar em movimento, em transfomação é o que resta como último momento de gozo e de mobilidade. E não esperar nada em troca por isso! Nada!

A não ser olhos mais amorosos com o desconhecido que se revela!

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